E por que me incomodava se era tão meu? O fora do lugar da sala de estar, do quarto, da cama e do coração. A música, a luz da TV na madrugada, os livros, os pratos sujos e o resto que nem era excesso. E agora faço tão igual. Tão pior... E nem quero você de volta, quero apenas a sensação de controle e o meu mundinho medíocre na palma das minhas mãos.
(In)feliz constatação.
ResponderExcluirPrecisamente poética... Sempre
ResponderExcluirO problema sempre está com os outros... seja quando entram em nossas vidas ou quando saem...
ResponderExcluirParece que depois de tudo, sempre temos que nos reorganizar e nos inventar de novo porque como era antes do outro nunca mais será.
Obrigada pela visita, Marco... Mas sempre achei que o problema fosse eu, por não suportar nem a presença e nem a ausência, por expulsar e agregar o tempo inteiro. Vai ver sou compulsiva por reinveção pessoal.rsss Abraços
ResponderExcluir